Suécia: Estocolmo concede direito de residência aos refugiados sírios
3 setembro 2013
Presseurop
Dagens Nyheter
A Suécia é o primeiro país da UE a conceder aos refugiados sírios direito de residência permanente, relata o Dagens Nyheter a 3 de setembro.
“Tendo em consideração que a situação na Síria se agravou, guiamo-nos
pelo direito internacional, segundo o qual é necessário conceder
direito de residência permanente quando se prevê que o conflito dure por
tempo indeterminado”, explicou à rádio pública sueca Anders Danielsson,
diretor do gabinete sueco para a imigração, relata este jornal.
Esta decisão implica que os oito mil refugiados sírios que estão
atualmente na Suécia poderão aí ficar por um período indeterminado e que
também terão o direito de mandar vir as suas famílias, explica o Dagens Nyheter. Até agora, dois milhões de sírios já fugiram do conflito no seu país.
3 setembro 2013
Presseurop
Dagens Nyheter
A Suécia é o primeiro país da UE a conceder aos refugiados sírios direito de residência permanente, relata o Dagens Nyheter a 3 de setembro.
“Tendo em consideração que a situação na Síria se agravou, guiamo-nos pelo direito internacional, segundo o qual é necessário conceder direito de residência permanente quando se prevê que o conflito dure por tempo indeterminado”, explicou à rádio pública sueca Anders Danielsson, diretor do gabinete sueco para a imigração, relata este jornal.
Esta decisão implica que os oito mil refugiados sírios que estão atualmente na Suécia poderão aí ficar por um período indeterminado e que também terão o direito de mandar vir as suas famílias, explica o Dagens Nyheter. Até agora, dois milhões de sírios já fugiram do conflito no seu país.
“Tendo em consideração que a situação na Síria se agravou, guiamo-nos pelo direito internacional, segundo o qual é necessário conceder direito de residência permanente quando se prevê que o conflito dure por tempo indeterminado”, explicou à rádio pública sueca Anders Danielsson, diretor do gabinete sueco para a imigração, relata este jornal.
Esta decisão implica que os oito mil refugiados sírios que estão atualmente na Suécia poderão aí ficar por um período indeterminado e que também terão o direito de mandar vir as suas famílias, explica o Dagens Nyheter. Até agora, dois milhões de sírios já fugiram do conflito no seu país.
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