Páginas

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Turma Fênix, acompanhem mais um pouco sobre geomorfologia - Pedra da Gávea - O maior bloco de rocha a beira mar do planeta

Pedra da Gávea - O maior bloco de rocha a beira mar do planeta




Foto: Pedra da Gávea - O maior bloco de rocha a beira mar do planeta.

Um impressionante monumento natural de gnaisse com topo de granito subindo à 842 metros acima do nível do mar, é o maior bloco de pedra a beira mar do planeta.

A Pedra da Gávea é o maior monolito a beira mar do planeta, formado por dois tipos de rocha distintas: a base de gnaisse e o topo de granito.

Sua altura, localização próxima ao mar e sem obstáculos a volta, a tornam muito exposta a ação do tempo, sofrendo grandes processos erosivos.

As constantes variações de temperaturas, chuvas e raios vem, ao longo das eras, moldando seus contornos, principalmente no topo. Grandes blocos de pedras já se soltaram ou estão soltos, ameaçando rolarem montanha abaixo.

A perda de praticamente toda a sua cobertura vegetal original tem contribuído para os processos erosivos e o esgotamento das nascentes no topo. O topo e o lado voltado para São Conrado são os mais afetado.

No topo, somente pouquíssimas árvores ainda existem, predominando o capim de fácil combustão. Já na sua vertente voltada para o nascer do sol, leste, uma pequena e exuberante floresta foi sendo destruída por sucessivos incêndios causados por raios, balões e o descuido humano.

Como resultado da destruição da cobertura vegetal, temos desmoronamentos de solo, como aconteceu recentemente, e a soltura de grandes blocos de pedra.

Fonte: http://www.terrabrasil.org.br/p_gavea/pgavea.htm


Um impressionante monumento natural de gnaisse com topo de granito subindo à 842 metros acima do nível do mar, é o maior bloco de pedra a beira mar do planeta.



A Pedra da Gávea é o maior monolito a beira mar do planeta, formado por dois tipos de rocha distintas: a base de gnaisse e o topo de granito.

Sua altura, localização próxima ao mar e sem obstáculos a volta, a tornam muito exposta a ação do tempo, sofrendo grandes processos erosivos.

As constantes variações de temperaturas, chuvas e raios vem, ao longo das eras, moldando seus contornos, principalmente no topo. Grandes blocos de pedras já se soltaram ou estão soltos, ameaçando rolarem montanha abaixo.

A perda de praticamente toda a sua cobertura vegetal original tem contribuído para os processos erosivos e o esgotamento das nascentes no topo. O topo e o lado voltado para São Conrado são os mais afetado.

No topo, somente pouquíssimas árvores ainda existem, predominando o capim de fácil combustão. Já na sua vertente voltada para o nascer do sol, leste, uma pequena e exuberante floresta foi sendo destruída por sucessivos incêndios causados por raios, balões e o descuido humano.

Como resultado da destruição da cobertura vegetal, temos desmoronamentos de solo, como aconteceu recentemente, e a soltura de grandes blocos de pedra.


Nenhum comentário:

Postar um comentário